quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Cambodja (Parte 1)

Phnom Phen  
 
Chegados à capital do Cambodja somos “assaltados” por uma vaga de Tuk-tukeiros como nunca antes. Sem reserva de alojamento, à terceira tentativa lá encontrámos uma guest-house com quartos disponíveis. Tal como o Vietname também o Cambodja tem uma história de guerra relativamente recente. O famoso regime do Khmer Rouge ainda vive disfarçado na pobreza e nos amputados com quem nos cruzamos regularmente nas ruas cambodjianas, vítimas das minas “plantadas” há mais de 30 anos. Apesar de uma história triste, aqui descobrimos um povo de costumes simples e sorrisos fantásticos que transmitem nobreza e bondade. As feições asiáticas e a pele morena do Sol intenso cria pessoas lindíssimas. Como tem sido regra nas últimas semanas, usámos o meio de transporte mais apropriado para nos misturarmos no ritmo intenso da cidade, a mota. Assim pudemos visitar os campos de morte (Killing fields) e a prisão S21, antiga escola primária que posteriormente foi usada pelo regime de Pol Pot para encarceramento dos oponentes ao regime. Com 1.7 milhões de vítimas mortais, este ditador não ficou muito atrás do senhor Adolf. A diferença é que neste caso, as Nações Unidas não interferiram.









Prisão S-21

Estação de autocarros.

2 dias mais tarde arrancamos para ShianoukVille.
É aqui que estão concentrados os Ocidentais. Destino de praia, com muitos hotéis, restaurantes e bares, é um bom sítio para as noitadas. Com alguns jantares na praia, a 10 metros da água e com 3 dias de praia, conseguimos recuperar energias.






Apesar de termos gostado destas praias, decidimos procurar mais, mais longe. Apanhámos um barco de 2 horas para Koh Rong e então sim, descobrimos as praias com que temos sonhado.

No próximo post damo-vos a conhecer o paraíso...

Até Breve!

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