quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cambodja (Parte 2)

A caminho de Siem Reap...

Siem Reap

A cidade que serve de apoio aos visitantes de Angkor Wat revela-se muitíssimo acolhedora e charmosa. De alojamento barato, com Internet, jogos de futebol diários de pé descalço, boa comida e pessoas simpatiquíssimas, como o povo Cambodjiano, sentimos que podíamos facilmente ficar aqui umas boas semanas. Nos primeiros dois dias aproveitamos para conhecer a cidade, parar um pouco para actualizar o blog e experimentar as famosas massagens do "Doutor Peixe"!

Negócio comum nas ruas de Siem Reap

 No 3º dia decidimo-nos por uma experiência que nos foi aconselhada vivamente. Acordar às 4h30 da manhã, alugar bicicletas e pedalar durante 45 minutos para ver o nascer do Sol em Angkor Wat. Assim o fizemos. Ainda ensonados, disfarçados na escuridão da madrugada Indo-Chinesa, seguimos os Tuk-Tuks carregados de turistas até ao nosso destino. O nascer do Sol por detrás da 8ª maravilha do Mundo é um espétaculo sem preço nem palavras. À medida que o Sol foi subindo, fomos olhando em volta e começámos a apercebermo-nos da enormidade que é Angkor Wat.  Diz-se que um dos primeiros europeus a ver os templos de Angkor foi o Português, António da Madalena, em 1586. Calculo que o Sr António tenha sentido que os 14 meses ou mais de viagem de barco tinham valido bem a pena, para testemunhar tal grandeza.
Os templos de Angkor são as maiores construções religiosas do Mundo. São templos incríveis, construídos no Séc XII ,  alguns dos quais ainda hoje são usados pelos monges budistas.





Anita a exploradora :)







Para nos despedirmos da boa surpresa que foi Siem Reap, passamos a última noite a visitar o mercado nocturno, onde acabamos por receber uma massagem nos pés durante 20 minutos, enquanto víamos um filme e comíamos um gelado, numa noite de 30º C. Tudo isto por 1.5 Eur a cada um. Sim, o sudeste Asiático é assim e ainda melhor…

Battambang
Antes de iniciarmos a nossa incursão por território Tailandês passamos por Battambang. Não tanto pela cidade em si mas sim pelos arredores, valeu a pena o desvio. Alugámos uma mota e partimos à descoberta.  



Escadaria de acesso ao Templo de Banan

Templo de Banan

O Cambodja é o país no Mundo com maior número de minas terrestres perdidas no solo.


Partimos para atravessar mais uma fronteira em direcção a Bangkok. Planeamos ficar cerca de 15 dias no norte da Tailândia, sair para o Laos e 10 dias depois voltar a entrar na Tailândia em direcção ao sul para visitar as famosas praias.

Partilhamos mais umas fotos.

Até breve!!!




2 comentários:

  1. Love the last photo man, too funny!

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  2. Rob!! You like it :) ? The Japanese cameras were pointing the wrong direction. The main atraction was behind them!

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